Quer aprender a falar uma língua estrangeira, mas não tem dinheiro? Confira nossa lista com 101 links para aprender qualquer idioma de graça. Há inglês, espanhol, francês, alemão, chinês...

Se você quer aprender uma língua estrangeira, mas não tem dinheiro para o curso, agora é hora de parar com desculpas. Separamos uma lista com 101 links para aprender qualquer idioma. Os links contêm conteúdos para iniciantes, canais de vídeos no YouTube com aulas, podcasts, livros, ferramentas para correção e tradução, comunidades com pessoas que também estão aprendendo e podem ajudar você, aplicativos para celular e muito mais. Fique atento, pois alguns cursos exigem que você já tenha conhecimentos da língua inglesa. Confira:

No mundo globalizado, o processo de internacionalização da contabilidade é inevitável. Afinal, é crucial que tenhamos uma linguagem única que possa ser entendida por analistas, investidores, bancos e demais usuários das informações contábeis no mundo todo.

No Brasil o ponto de partida para este processo pode ser atribuído à edição da lei 11.638/07 de 28/12/2007 que alterou e revogou alguns dispositivos da lei 6.404/76, a qual até então era a “carta magna” da nossa contabilidade societária. Podemos então dizer que a partir desse momento inicia-se o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade. Depois da edição da lei 11.638/07, além dos primeiros passos à convergência da contabilidade ao IFRS (International Financial Reporting Standards), vivenciamos uma infinidade de Normativos, Resoluções, CPC’s, posicionamentos de Órgãos Reguladores e Receita Federal, que inseriu mudanças drásticas no dia-a-dia das empresas, no conhecimento dos recursos humanos e nos sistemas tecnológicos.

Quem conhece a realidade das pequenas empresas sabe que a exclusão do Simples Nacional não é o melhor caminho para a regularização das dívidas

A Receita Federal deflagrou uma das maiores operações de cobrança de impostos em atraso dos últimos tempos. Segundo informações do próprio órgão, foram emitidos 441.149 Atos Declaratórios Executivos das empresas optantes pelo Simples Nacional que estão inadimplentes.

As empresas terão 30 dias para regularizar as pendências, ou seja, quitar ou solicitar o parcelamento das dívidas. Aquelas que não regularizarem as pendências dentro do prazo serão automaticamente excluídas do regime simplificado a partir de 01 de janeiro de 2013.

A exclusão do regime simplificado por conta de débitos em atraso está prevista no inciso V do artigo 17 da Lei Complementar nº 123/2006, e na alínea "d" do inciso II do artigo 73, combinada com o inciso I do artigo 76, ambos da Resolução CGSN nº 94 de 2011.

O correio chega e entrega o 'ato declaratório' da Receita Federal para o empresário que está enquadrado no sistema tributário do Simples Nacional e que está em dívida com o fisco. A partir deste momento, ele tem 30 dias para quitar ou parcelar a dívida. Se não fizer isso, será excluído do Simples a partir de janeiro de 2013.

O primeiro lote de cobranças foi postado no correio no dia 17 de setembro. Nas últimas semanas milhares de empresários de todo o País passaram a receber o ato declaratório. A Receita Federal do Brasil está fazendo uma verdadeira 'varredura' para cobrar os inadimplentes com tributos referentes aos últimos cinco exercícios.

São mais de R$ 80 bilhões em dívidas vencidas, entre pessoas físicas e jurídicas. Cerca de R$ 39 bilhões são dívidas de micros e pequenas empresas inscritas no Simples Nacional, correspondente a quase 500 mil empresas. Segundo o delegado da Receita Federal em Londrina, David José de Oliveira, são 5.619 empresas nesta situação na área de abrangência da delegacia. 'A dívida aproximada destas empresas é de R$ 215 milhões', comenta ele.

A Receita Federal do Brasil (RFB) iniciou, desde o dia de 17 de setembro de 2012, os procedimentos de cobrança dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional que estejam inadimplentes com tributos administrados por este órgão ou pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ou seja, daqueles que possuam débitos do Simples Nacional, débitos de contribuições previdenciárias e/ou de outros tributos, referentes aos exercícios de 2007 a 2012.

Para tanto, a RFB emitiu 441.149 Atos Declaratórios Executivos (ADE), os quais foram enviados pelos Correios aos contribuintes inadimplentes, informando-os acerca da existência de débitos nos sistemas corporativos da RFB e/ou da PGFN.

Esses ADE relacionam os débitos do próprio regime do Simples Nacional, e, caso o contribuinte possua também débitos de contribuições previdenciárias e/ou de outros tributos, a discriminação de todos os débitos poderá ser consultada pelo próprio contribuinte no portal e-CAC, disponível no sítio da RFB na internet - www.receita.fazenda.gov.br, mediante utilização de código de acesso ou certificação digital.

Solução de consulta diz que companhias menores, que não são obrigadas a emitir nota fiscal, poderão ainda valer-se de livros de registros e contratos

Pela primeira vez, o Fisco manifestou posicionamento aceitando que recibos têm validade para obter as receitas de empresas desobrigadas de emitir nota fiscal. Em solução de consulta publicada na última semana, a Receita Federal afirmou que as receitas de pequenas companhias, como sociedades uniprofissionais, devem ser comprovadas com documentos como livros de registros, recibos e contratos.

Segundo Carlos Eduardo Orsolon, sócio do setor tributário do Demarest e Almeida Advogados, a Receita seguia a tendência de desconsiderar documentos que têm valor apenas entre as duas partes e não para terceiros (como registros públicos em cartório).

A discussão envolve o fato de que diversos estados e municípios desobrigam pequenas empresas ou aquelas mais simples de emitir nota fiscal. “Isso é um problema para o Fisco. Quando ele exige prova da receita auferida, a nota é um dos documentos exigidos”, afirma Orsolon.

Estudantes e profissionais de diversas áreas de atuação são esperados na palestra “Como criar um Planejamento Estratégico Pessoal e Profissional”, promovida pelo Colégio e Faculdade Ensitec. O evento será realizado no dia 20 de setembro, às 19h, no salão do Ensitec, localizado na Rua Antonio Pietruza, 83, no bairro Portão. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente através do site www.ensitec.com.br.

“Direcionada a àqueles que desejam mudar de vida de forma programada a curto, médio e longo prazo, a palestra tem como principal objetivo auxiliar os participantes a elaborar um plano de vida pessoal e profissional, de modo que conquistem o sucesso e a realização pessoal de uma maneira mais objetiva”, afirma Rodney Déa, que ministrará a palestra.

A partir de novembro, todas as rescisões de contrato de trabalho deverão utilizar o novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A partir de 1º de novembro, rescisões feitas em outros modelos não serão aceitas pela Caixa Econômica Federal para liberação de Seguro Desemprego e da conta do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) .

O novo TRCT detalha as parcelas e deixa mais claro para o trabalhador o valor das verbas rescisórias. Na informação sobre o pagamento de férias, por exemplo, são discriminadas férias vencidas e as em período de aquisição, facilitando a conferência dos valores pagos.

O TRCT será utilizado em conjunto com dois documentos, o Termo de Quitação nas rescisões de contratos de trabalho com menos de um ano de serviço, e o Termo de Homologação, para as rescisões de contrato com mais de um ano de serviço.

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a cair em julho de 2012 após subirem em julho, de acordo com informações da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgadas nesta terça-feira. Foi a quinta redução do ano. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou uma redução de 0,08 ponto percentual no mês (1,85 ponto percentual no ano), sendo esta a menor taxa de juros da série histórica iniciada em 1995.

Das seis linhas de crédito para pessoa física, apenas o cartão de crédito rotativo apresentou estabilidade, enquanto as demais (juros do comércio, cheque especial, CDC - bancos, empréstimo pessoal - bancos e empréstimo pessoal - financeira) foram reduzidas. Segundo o coordenador de estudos econômicos da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, estas reduções podem ser atribuídas à redução dos índices de inadimplência bem como à última redução a taxa básica de juros (Selic) promovida pelo Banco Central (BC).

A Câmara analisa proposta que cria incentivos para a Primeira Empresa e para a Primeira Empresa Verde, com o objetivo de estimular novos empreendimentos, em especial, aqueles destinados a resolver problemas socioambientais.

A medida, prevista no Projeto de Lei 3674/12, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), converte impostos, taxas e contribuições a serem devidos pela "Primeira Empresa" ou pela "Primeira Empresa para Economia Verde" em empréstimos da União para fomentar o crescimento e a capitalização desses empreendimentos.

A proposta define Primeira Empresa como aquela criada por pessoa física, ou pessoas físicas, cujos nomes, até então, jamais tenham sido registrados no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ). A Primeira Empresa para Economia Verde é definida como aquela pertencente à economia verde, preocupada com a preservação do meio ambiente, ou seja, com o bem estar e em reduzir riscos ambientais e a escassez ecológica.

Voltou a circular no mercado o rumor de que o governo federal poderá acabar com o benefício fiscal da amortização de ágio em aquisições de empresas seguidas de incorporação. A mudança teria sido proposta pela Receita Federal e viria em conjunto com uma medida provisória que será editada nos próximos dias e que tem como objetivo pôr fim ao Regime Tributário de Transição (RTT), criado em 2008, na esteira da mudança do padrão contábil brasileiro para o IFRS.

Mas há muita gritaria no meio empresarial contra a possibilidade do fim desse benefício fiscal, que estimula fusões e aquisições. Grosso modo, se uma empresa paga pela outra mais que o valor de seus ativos líquidos, essa diferença pode ser deduzida da base de incidência do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) da companhia compradora, em um período de cinco a dez anos.

Como esse benefício fiscal estimula a realização de negócios no país, existe entre as empresas a expectativa - e a esperança - de que, num momento em que o governo tenta estimular a atividade econômica, o Planalto não referende a proposta do Fisco.

Segundo Zayda Manatta, empresas estão apresentando balanço de suspensão ou redução do recolhimento de IRPJ e CSLL, o que é previsto na legislação

A Lei 12.441, de 11 de julho de 2011, que criou a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), surgiu para permitir que uma única pessoa abrisse uma empresa sem a necessidade de sócio. A facilidade, no entanto, ainda encontra obstáculos na prática e é alvo de críticas. No entanto, especialistas estão otimistas de que o uso da nova figura jurídica deva crescer.

A norma entrou em vigor no início do ano. De acordo com a Junta Comercial do Estado de São Paulo, das 48.605 novas empresas criadas entre janeiro e março deste ano, 2.087 (4,29%) são Eirelis.

Preocupada com os dados negativos da economia, como a nova retração da indústria, a presidente Dilma Rousseff decidiu atuar diretamente em duas frentes para evitar que a recuperação econômica prevista para o segundo semestre seja abortada.

A primeira iniciativa foi assumir pessoalmente as articulações para desarmar as "bombas fiscais" do Congresso, um conjunto de projetos que aumentariam demasiadamente os gastos públicos.

A segunda foi dar início à montagem de programas de aumento de investimento em aeroportos, portos, rodovias, ferrovias e energia.

[Imagem: Ensitec]
Nos dias 13 e 14 de junho foi realizada no Colégio e Faculdade Ensitec a XV Feira de Projetos, evento que reuniu cerca de 50 projetos dos Cursos Técnicos em Contabilidade, Eletrônica, Mecânica, Mecatrônica e Segurança do Trabalho, e dos Cursos Superiores de Tecnologia em Fabricação Mecânica e Mecatrônica Industrial, além do Ensino Médio+Técnico e diversas empresas.

O objetivo da Feira de Projetos é estimular os alunos a trabalhar de maneira cooperativa e interdependente, através do desenvolvimento de projetos interdisciplinares, o que permite a atuação conjunta dos professores de diversas áreas e disciplinas, por isso a relevância da atividade para o aprendizado acadêmico e profissional.

A Feira de Projetos é uma oportunidade de o aluno colocar em prática o conhecimento adquirido em sala de aula e mostrar ao mercado de trabalho que está qualificado profissionalmente e pessoalmente.

Vencedores da XV Feira

Confira os projetos premiados

[Image: Stock.xchng]

Situação é um pouco melhor entre negócios de micro e pequenos portes

País apresenta crescimento bem menor do que China, Índia e Rússia e vem sendo alvo de desconfiança por parte dos investidores

O mesmo Brasil que até pouco tempo era incensado por investidores do mundo todo parece ter sido mandado para a coxia. Entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), ele é o que está crescendo menos, a aversão a risco em relação ao País só aumenta e o Brasil passou de estrela a lanterninha do grupo.

"Há uma desaceleração considerável no Brasil e alguns investidores estão pensando: 'hei, deve haver algum problema aí'", comentou o estrategista Albert Ades, do Bank of America Merrill Lynch (BofAML), em entrevista à Agência Estado.

A presidente Dilma Rousseff resolveu atacar de forma "específica" as distorções do sistema de impostos, um dos entraves ao crescimento da economia. Ao classificar de "inadequada" a tributação brasileira, Dilma fez questão de enfatizar que a opção é fazer mudanças pontuais. "Já tentamos duas vezes fazer uma reforma de maior fôlego. Resolvemos agora atuar, em vez de ficar discutindo se a reforma sai ou não sai."

Dilma deixou claro, em discurso ontem na abertura da marcha dos prefeitos, em Brasília, que uma das primeiras áreas que serão atacadas é a de energia. "Não conheço muitos países que tributam energia elétrica. Nós tributamos. Tem várias formas de tributação nossa que são regressivas."

A poupança por um fio

Governo deve anunciar hoje mudanças que reduzem a rentabilidade da caderneta. Objetivo é permitir quedas maiores nos juros

A presidente Dilma Rousseff deve anunciar hoje mudanças nas regras da poupança, que, na prática, deverá ter sua rentabilidade reduzida. Segundo o governo, a remuneração da aplicação mais popular do país é uma das principais barreiras para uma queda mais acentuada nas taxas de juros.

A ideia do governo é abrir espaço para que o juro real (descontada a inflação) da economia possa recuar para 2% ao ano no médio prazo. Atualmente, com a taxa básica (Selic) em 9% ao ano, o juro real é de aproximadamente 3,3%. Entre as possibilidades em discussão está tributar o investimento – hoje isento de Imposto de Renda (IR) – ou atrelar a sua remuneração à Selic.

Determinado por lei, o rendimento mínimo da poupança equivale à variação da TR (Taxa Referencial) mais 6,17% ao ano. Mas, com a queda da taxa básica determinada pelo Banco Central, a caderneta ficará cada vez mais atraente em relação a outras aplicações, como fundo de investimento de renda fixa, que pagam Imposto de Renda e taxa administrativa.

A Comissão de Finanças e Tributação rejeitou na última quarta-feira (28) o Projeto de Lei 4774/09, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que obriga as empresas tributadas com base no lucro presumido a manter escrituração contábil completa. A proposta altera a Lei 8.981/95, que trata da legislação tributária federal.

Atualmente, as empresas tributadas pelo lucro presumido são obrigadas a manter apenas o livro-caixa, que é uma forma de escrituração mais simples, onde são registradas as entradas e saídas de dinheiro.

O Brasil é um dos países mais caros do mundo para se começar um negócio; despesa média supera R$ 2 mil.

Ser dono do próprio negócio e não ter patrão é o sonho de muita gente, mas o gasto para abrir uma empresa pode fazer com que esse desejo fique cada vez mais distante.

A despesa média para começar uma atividade na indústria, no comércio ou no setor de serviços é de R$ 2.038, mas ela pode ser maior ou menor dependendo do porte da companhia.

Além disso, a burocracia exigida dos empreendedores pode atrasar em até quatro meses a abertura das portas. É que no Brasil o prazo médio para iniciar um empreendimento é de 119 dias, quase o dobro do tempo gasto na América Latina, e são necessários 13 procedimentos burocráticos.

Nos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), são apenas cinco trâmites. Mesmo assim, o brasileiro não desiste e é um empreendedor.

Esse foi o melhor resultado para o mês desde 2003; No período, o governo obteve R$ 19,597 bilhões em receitas previdenciárias

A Previdência Social encerrou o mês de janeiro com um déficit de R$ 3,005 bilhões. Trata-se do melhor resultado para o mês desde 2003, segundo informou o secretário de políticas de previdências sociais do Ministério da Previdência Social, Leonardo Rolim. Em janeiro daquele ano, de acordo com ele, o saldo havia ficado negativo em R$ 2,8 bilhões. O saldo negativo foi puxado pelo aumento de 6,3% das despesas com pagamento de benefícios na comparação com idêntico mês de 2011. Em janeiro, essas despesas somaram R$ 22,603 bilhões ante R$ 21,271 bilhões pagos um ano antes. A arrecadação do primeiro mês do ano, no entanto, apresentou um crescimento ainda maior. O governo obteve R$ 19,597 bilhões em receitas previdenciárias, uma elevação de 8,4% ante janeiro de 2011 (R$ 18,079 bilhões). Por conta disso, o resultado da Previdência em janeiro ficou 5,8% menor do que o verificado em igual mês do ano passado, quando registrou saldo negativo de R$ 3,192 bilhões.

Na última semana, foi prorrogada por mais 60 dias a Medida Provisória 549, que reduziu a zero as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a importação e a venda no mercado interno de produtos utilizados por pessoas portadoras de deficiência. Com a medida, especialistas apostam que a redução pode virar lei.

"A primeira e mais provável possibilidade é que a isenção vire lei, até pelos benefícios concedidos para as pessoas com deficiência e de ampliação da assistência e inclusão social e digital", afirma o advogado Rodrigo Rigo, do Braga & Moreno Consultores e Advogados. Segundo ele, se a MP não for convertida a lei no prazo de 60 dias, o Congresso Nacional deverá emitir um decreto legislativo disciplinando as relações jurídicas decorrentes de sua vigência.

É o que diz o texto do substitutivo do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) elaborado a partir de projeto (PLS 158/ 2010) de Paulo Paim (PT-RS). A medida garante que pessoas a partir de 65 anos de idade poderão ser dispensadas de pagar imposto de renda sobre rendimentos de qualquer espécie (e não apenas aposentadoria) até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social - atualmente fixado em R$ 3.916,20. A medida será examinada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que se reúne na quarta-feira (8).


 

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