Estudantes e profissionais de diversas áreas de atuação são esperados na palestra “Como criar um Planejamento Estratégico Pessoal e Profissional”, promovida pelo Colégio e Faculdade Ensitec. O evento será realizado no dia 20 de setembro, às 19h, no salão do Ensitec, localizado na Rua Antonio Pietruza, 83, no bairro Portão. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente através do site www.ensitec.com.br.

“Direcionada a àqueles que desejam mudar de vida de forma programada a curto, médio e longo prazo, a palestra tem como principal objetivo auxiliar os participantes a elaborar um plano de vida pessoal e profissional, de modo que conquistem o sucesso e a realização pessoal de uma maneira mais objetiva”, afirma Rodney Déa, que ministrará a palestra.

A partir de novembro, todas as rescisões de contrato de trabalho deverão utilizar o novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A partir de 1º de novembro, rescisões feitas em outros modelos não serão aceitas pela Caixa Econômica Federal para liberação de Seguro Desemprego e da conta do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) .

O novo TRCT detalha as parcelas e deixa mais claro para o trabalhador o valor das verbas rescisórias. Na informação sobre o pagamento de férias, por exemplo, são discriminadas férias vencidas e as em período de aquisição, facilitando a conferência dos valores pagos.

O TRCT será utilizado em conjunto com dois documentos, o Termo de Quitação nas rescisões de contratos de trabalho com menos de um ano de serviço, e o Termo de Homologação, para as rescisões de contrato com mais de um ano de serviço.

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a cair em julho de 2012 após subirem em julho, de acordo com informações da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgadas nesta terça-feira. Foi a quinta redução do ano. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou uma redução de 0,08 ponto percentual no mês (1,85 ponto percentual no ano), sendo esta a menor taxa de juros da série histórica iniciada em 1995.

Das seis linhas de crédito para pessoa física, apenas o cartão de crédito rotativo apresentou estabilidade, enquanto as demais (juros do comércio, cheque especial, CDC - bancos, empréstimo pessoal - bancos e empréstimo pessoal - financeira) foram reduzidas. Segundo o coordenador de estudos econômicos da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, estas reduções podem ser atribuídas à redução dos índices de inadimplência bem como à última redução a taxa básica de juros (Selic) promovida pelo Banco Central (BC).

A Câmara analisa proposta que cria incentivos para a Primeira Empresa e para a Primeira Empresa Verde, com o objetivo de estimular novos empreendimentos, em especial, aqueles destinados a resolver problemas socioambientais.

A medida, prevista no Projeto de Lei 3674/12, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), converte impostos, taxas e contribuições a serem devidos pela "Primeira Empresa" ou pela "Primeira Empresa para Economia Verde" em empréstimos da União para fomentar o crescimento e a capitalização desses empreendimentos.

A proposta define Primeira Empresa como aquela criada por pessoa física, ou pessoas físicas, cujos nomes, até então, jamais tenham sido registrados no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ). A Primeira Empresa para Economia Verde é definida como aquela pertencente à economia verde, preocupada com a preservação do meio ambiente, ou seja, com o bem estar e em reduzir riscos ambientais e a escassez ecológica.

Voltou a circular no mercado o rumor de que o governo federal poderá acabar com o benefício fiscal da amortização de ágio em aquisições de empresas seguidas de incorporação. A mudança teria sido proposta pela Receita Federal e viria em conjunto com uma medida provisória que será editada nos próximos dias e que tem como objetivo pôr fim ao Regime Tributário de Transição (RTT), criado em 2008, na esteira da mudança do padrão contábil brasileiro para o IFRS.

Mas há muita gritaria no meio empresarial contra a possibilidade do fim desse benefício fiscal, que estimula fusões e aquisições. Grosso modo, se uma empresa paga pela outra mais que o valor de seus ativos líquidos, essa diferença pode ser deduzida da base de incidência do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) da companhia compradora, em um período de cinco a dez anos.

Como esse benefício fiscal estimula a realização de negócios no país, existe entre as empresas a expectativa - e a esperança - de que, num momento em que o governo tenta estimular a atividade econômica, o Planalto não referende a proposta do Fisco.


 

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